A TURMA DE 1954


Turma que se formou em 1954 era composta por 108 alunos


Convite Jubileu de Ouro Formandos Odontologia 1954/2004



Jubileu de Ouro Formandos Uberaba/MG/ 2004


Encontro de 60 anos de formatura



Turma que se formou em 1954 era composta por 108 alunos. No encontro de ontem, oito estiveram presentes


Ex-alunos de Odontologia conhecem o Hospital Universitário 18/12/2014 

por Danilo Cruvinel   

Liderado pela iniciativa do ex-aluno Celso Colichio, um grupo de oito cirurgiões dentistas, formados em Odontologia na Universidade de Uberaba (Uniube) há 60 anos, visitou, ontem, o Campus Centro, o Campus Aeroporto e o Mário Palmério Hospital Universitário. Eles foram recebidos e acompanhados pela Relações Públicas da Uniube, Maria Beatriz Bucchianeri, e pelo diretor do Curso de Odontologia, Luís Henrique Borges. No Hospital Universitário, foram recebidos pelos diretores Galvani Agreli e Denise Monteiro, e conheceram as instalações em que são desenvolvidos os procedimentos relacionados à área. 

Responsável por organizar o encontro, Celso Colichio diz que sente muita falta dos colegas de faculdade. “Depois que nos formamos, em 1954, senti saudade da faculdade, dos colegas. Fazíamos muita arte e éramos muito unidos. Comecei a organizar os encontros e este é o nono que eu realizo. O encontro para comemorar os 55 anos de formado tinha mais de 70 pessoas. Éramos 108 formandos e, agora, infelizmente, já morreram 54. Fora alguns que estão na cadeira de rodas, na cama, com câncer, e colegas que eu nunca consegui encontrar mais”, comentou. 

Colichio ainda falou sobre os ex-colegas que vieram. “Para esse encontro, vieram oito pessoas. Norival Firmino, que hoje reside em São José do Rio Preto (SP); Ariovaldo Ferreira Leite, de São Paulo (SP); Décio de Almeida Azevedo, de Santa Rita do Sapucaí (MG); Josaphat Vieira Marques, de Uberlândia (MG); Dr. Nadir Couto Rosa, de Franca (SP); Mamede de Oliveira, de Monte Alto (SP); Geraldo Gonçalves, de Franca (SP) e eu que vim de São Joaquim da Barra (SP). A sensação que tenho quando encontro os meus ex-colegas é como se tivéssemos voltado a ser crianças e os abraço bem apertado para tentar matar um pouquinho da saudade”, acrescentou. 

Na Reitoria, o grupo de ex-alunos foi cumprimentado pelo reitor Marcelo Palmério, que reconheceu a importância deles para a história da Uniube e ficou feliz de poder apresentar a universidade para eles de uma forma melhor do que quando se formaram. Palmério contou que o curso de Odontologia realiza atividades preventivas e de promoção da saúde aos pacientes internados ou nas consultas ambulatoriais, além de atendimento nas áreas de cirurgias bucomaxilofacial (pacientes com traumas bucais) e pessoas com necessidades especiais, atividades previstas no projeto pedagógico do curso, realizadas pelos docentes, que atuam também no atendimento no Mário Palmério Hospital Universitário, acompanhados por alunos do último ano do curso.

Publicado em: http://www.jornaldeuberaba.com.br/


Ex-alunos formados há 60 anos visitam Uniube

17/12/2014

Fotos Rose Dutra



Fotos Rose Dutra

Por iniciativa do ex-aluno Celso Colichio, formado em Odontologia na Uniube, há 60 anos, hoje residindo em São Joaquim da Barra (SP), um grupo formado por oito cirurgiões dentistas visitaram nesta quarta-feira, o campus Centro, o campus Aeroporto e o Mário Palmério Hospital Universitário. Eles foram recebidos e acompanhados pela relações públicas da Uniube, Maria Beatriz (Mabe) Bucchianeri e pelo diretor do curso de Odontologia, professor doutor Luís Henrique Borges.


No MPHU, eles foram recebidos pelos diretores Denise Monteiro e Galvani Agreli, e conheceram as instalações em que são desenvolvidos os procedimentos relacionados à área.


Na Reitoria, eles foram cumprimentados pelo reitor Marcelo Palmério, que reconheceu a importância deles para a história da Uniube e disse que ficou feliz de poder apresentar a universidade para eles de uma forma melhor do que quando se formaram. Contou que o curso de Odontologia realiza atividades preventivas e de promoção da saúde aos pacientes internados ou nas consultas ambulatoriais, além de fazer atendimento nas aéreas de cirurgias bucomaxilo facial (pacientes com traumas bucais) e pessoas com necessidades especiais, atividades previstas no projeto pedagógico do curso realizadas pelos docentes, que atuam também no atendimento no Mário Palmério Hospital Universitário, acompanhados por alunos do último ano do curso. Alguns estavam acompanhados de esposas, filhos e outros familiares.

Ex-alunos que formam o grupo


Dr. Norival Firmino - São José do Rio Preto (SP)
Dr. Ariovaldo Ferreira Leite - São Paulo (SP)
Dr. Décio de Almeida Azevedo - Santa Rita do Sapucaí (MG)
Dr. Josaphat Vieira Marques - Uberlândia (MG)
Dr. Celso Colichio - São Joaquim da Barra (SP)
Dr. Nadir Couto Rosa - Franca (SP)
Dr. Mamede de Oliveira - Monte Alto (SP)
Dr. Geraldo Gonçalves - Franca (SP)


No Mário Palmério Hospital Universitário, eles ouviram o Dr. Luís Henrique sobre o Projeto Odontologia Hospitalar, em funcionamento no hospital. Diante da complexidade do ser humano, em especial do indivíduo hospitalizado, evidencia-se que apenas um profissional não consegue fazer de forma concisa e segura o diagnóstico nem instituir o tratamento desse paciente (EUZÉBIO et al.,2013). Oportunamente, a atuação multiprofissional em ambiente hospitalar é fundamental no combate a diversas morbidades que acometem os pacientes internados. Neste contexto, o diretor do curso de Odontologia da Universidade de Uberaba (Uniube), professor doutor Luís Henrique Borges, ressalta que o cirurgião-dentista, ao lado de outros profissionais da saúde, deve trabalhar na detecção precoce e no auxílio do controle de doenças crônicas. “Portanto, tudo que viabilizar a saúde bucal, implicando em restabelecimento da saúde geral do indivíduo e oportunidade do exercício pleno da cidadania” (GALLOTINI et al., 2011). Para tanto, ressalta que o cirurgião deve estar capacitado para trabalhar em hospitais e atuar em condições específicas e diferenciadas de seu consultório.

De acordo com a Constituição Federal, a Lei 2.776/08 torna obrigatória a presença de cirurgiões-dentistas nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) e em clínicas de hospitais públicos e privados em que haja pacientes internados. O objetivo da inserção do cirurgião-dentista e da equipe de saúde bucal nos hospitais é garantir a integralização das ações em saúde para os pacientes internados pelo SUS e/ou para pacientes que apresentem manifestações na cavidade oral decorrentes de doenças sistêmicas ou das terapias aplicadas em âmbito hospitalar.

O professor destaca que a Odontologia Hospitalar tem o objetivo de prestar atendimento em saúde bucal ao paciente em nível terciário, através de ações preventivas, diagnósticas, terapêuticas e paliativas em saúde bucal, realizadas em ambiente hospitalar, em harmonia com a missão do hospital, e inseridas no contexto de atuação da equipe multidisciplinar.

Explica que o perfil do profissional que atua nesta área é o cirurgião-dentista clínico geral, com especialidade em pacientes especiais e ou experiência comprovada em atendimento hospitalar, com conhecimento avançado de fluxo de pacientes, gestão do trabalho, linguagem médica, interpretação de exames complementares nas diversas especialidades médicas e registro de informações em prontuário médico. Este profissional deverá estar focado no cuidado ao paciente cuja doença sistêmica possa ser fator de risco para agravamento e ou instalação de doença bucal, ou cuja doença bucal possa ser fator de risco para agravamento e ou instalação de complicação sistêmica. O professor esclarece que a atuação do cirurgião-dentista clínico geral não se sobrepõe à atuação do cirurgião bucomaxilofacial enquanto especialidade cirúrgica, mas sim corrobora com as equipes de cirurgia bucomaxilofacial já existentes. Promover a inserção da atenção Odontológica na equipe interdisciplinar do hospital, salienta, é melhorar a qualidade de vida do paciente e promover condições para minimizar o risco de infecção, hemorragia e complicações secundárias ao tratamento antineoplásico, bem como otimizar o diagnóstico, a prevenção e o tratamento de afecções em cavidade bucal e estruturas correlatas. Além disso, acrescenta, faz parte desse processo a construção de indicadores para avaliar a frequência de diagnóstico de doenças bucais no contexto hospitalar e se essa presença do cirurgião-dentista na equipe interdisciplinar do hospital acarreta redução do tempo de internação e diminuição da quantidade de prescrição de medicamentos e de indicação de nutrição parenteral, fatos que contribuem substancialmente para a redução dos custos de internação.

Considerando os fatores descritos, o professor garante que a participação do aluno do curso de Odontologia da Uniube nas equipes de atendimento no Hospital Universitário pode aumentar sua percepção interdisciplinar e estimular a observação do paciente na sua totalidade.

Um comentário:

  1. O muito sutil costuma na vida dos humanos não vir à tona. É que parece haver no mundo uma força massificante que nos alicia. Encontro de antigos colegas tem uma configuração coletiva. Mora aí um perigozinho doce e sutil. Quando somos chegados à multidão, corremos o risco de nos tornarmos + um "maria-vai-com-as-outras". Nunca vi um destes encontros engrenados por colegas que "não venceram na vida"...:)

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